Planos do Ministério da Educação, Ciência e Tecnologia do país incluem a criação de um sistema de ensino pela nuvem.
O Ministério da Educação, Ciência e Tecnologia da Coreia do Sul anunciou na última quinta-feira (30 de junho), que até 2015 todas as escolas do país devem substituir cadernos de papel por dispositivos eletrônicos. Para possibilitar a criação de um ambiente interativo no qual os alunos podem estudar melhor e por mais tempo, o governo deve gastar mais de US$ 2,4 bilhões de dólares.
Os novos livros de ensino digitais devem ser introduzidos aos poucos nas escolas e, em uma primeira etapa, vão conviver com os cadernos e livros de papel. Segundo representantes do ministério, os dispositivos vão conter todo o conteúdo dos materiais tradicionais, com a inclusão de conteúdos multimídia e uma área de perguntas frequentes, com o objetivo de ajudar alunos a compreender melhor as lições.
Os estudantes também vão contar com um sistema baseado na nuvem, que poderá ser acessado a partir de qualquer lugar através de um tablet pessoal. Para tornar isso possível, o Departamento de Educação, Pesquisa e Informação do país ficará responsável pelo estabelecimento de um imenso servidor, além da construção de uma rede Wi-Fi que abranja todas as escolas.
Ensino digital
Segundo o Ministério da Educação, Ciência e Tecnologia, ficará a cargo de cada escola decidir quais os materiais de ensino utilizados, estabelecendo quais assuntos serão passados aos alunos das diferentes séries. A expectativa é que a transição se dê de forma simples, já que muitas das crianças do país cresceram acostumadas ao meio digital.
Segundo o Ministério da Educação, Ciência e Tecnologia, ficará a cargo de cada escola decidir quais os materiais de ensino utilizados, estabelecendo quais assuntos serão passados aos alunos das diferentes séries. A expectativa é que a transição se dê de forma simples, já que muitas das crianças do país cresceram acostumadas ao meio digital.
O governo do país também planeja providenciar tablets de forma inteiramente gratuita para famílias de baixa renda, além de disponibilizar online todo o conteúdo das aulas. Assim, estudantes que perdem algum dia de aula poderão recuperar lições perdidas de forma facilitada. O ministério afirma que isso será especialmente importante para o ensino de crianças que sofrem com doenças graves e, devido a isso, passam por longos períodos de interação.
Fonte: TecMundo
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