segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

10 super ferramentas para usar na sala de aula em 2013.

As seguintes ferramentas vão ajudar suas aulas a serem mais interativas e divertidas. Há passeios de personagens literários pelo Google Earth, capas de jornais de todo mundo e muito mais, confira!

As possibilidades que a internet traz para a sala de aula são cada vez maiores. Aplicativos, redes sociais e outras ferramentas levam ao ambiente maior interação entre os alunos e o professor, maior acesso à informação e inúmeras formas de trabalhar com ela em função do aprendizado. A seguir, separamos diversas sugestões que você pode aplicar para diferentes finalidades, confira:

10 super ferramentas para usar na sala de aula: 1. Socrative

Socrative é uma ferramenta de interatividade habilitada para tablets, laptops e smartphones. Funciona como um sistema de resposta inteligente que permite que os professores conectem a sala por meio de uma série de exercícios e jogos educacionais.

10 super ferramentas para usar na sala de aula: 2. TodaysMeet

TodaysMeet funciona como uma sala de bate-papo. Enquanto se está em uma palestra, reunião ou aula, as pessoas podem entrar nas “salas” e escrever mensagens comentando o que é discutido. A ideia para a plataforma é inspirada nas hashtags utilizadas no Twitter para marcar um comentário de assunto específico, mas se diferencia pois permite que a conversa seja privada e que pessoas que não estão no Twitter participem.
10 super ferramentas para usar na sala de aula: 3. Go! Animate
As possibilidades no Go! Animate são inúmeras. Você pode fazer vídeos com animações super legais para suas aulas, gravar sua voz e compartilhar o conteúdo em diversas redes sociais.

10 super ferramentas para usar na sala de aula: 4. Voki

Voki cria avatares exclusivos, permite que você coloque sua própria voz e compartilhe em diversos ambientes. Além de todas as ferramentas fantásticas, também oferece uma plataforma específica para a sala de aula, que disponibiliza planos de aulas e muitos outros artifícios específicos para professores e alunos.

10 super ferramentas para usar na sala de aula: 5. Answer Garden

Answer Garden é uma ferramenta de feedback. Você pode utilizá-la para aulas de brainstorming, como forma de pesquisa de opinião, entre outras possibilidades. Primeiro, faça seu próprio link. Você deve escolher um assunto ou fazer uma pergunta e em seguida compartilhar o link formado com seus alunos ou com outros professores. Ao acessar o endereço eles poderão escrever uma palavra ou frase como resposta ao que você colocou.

10 super ferramentas para usar na sala de aula: 6. YouTube Time Machine

Traduzindo, YouTube Time Machine é uma máquina do tempo do YouTube. Basta selecionar o ano e o tipo de conteúdo que você deseja ver que a máquina do tempo irá disponibilizar o que determinado ano tinha a oferecer na música, esportes, propagandas de televisão, eventos correntes, etc.

10 super ferramentas para usar na sala de aula: 7. TitanPad

A ferramenta de colaboração TitanPad permite que várias pessoas trabalhem no mesmo arquivo ao mesmo tempo. Depois de criar seu próprio TitanPad você compartilha o link com as pessoas que deseja trabalhar e todas podem colaborar simultaneamente no mesmo arquivo.

10 super ferramentas para usar na sala de aula: 8. Tag Galaxy

Uma verdadeira galáxia de fotos aparece depois que você digita uma palavra-chave ou tag noTag Galaxy. Experimente palavras em inglês e em português e veja diversas imagens do Flickr criarem um “planeta” de fotos interativo.

10 super ferramentas para usar na sala de aula: 9. Newseum

Veja a primeira página de centenas de jornais do mundo inteiro, tanto do presente quando do passado noNewseum.

10 super ferramentas para usar na sala de aula: 10. Google Lit Trips

Google Lit Trips são arquivos completamente gratuitos que marcam as viagens de personagens famosos da literatura na superfície do Google Earth. A cada localização ao longo da jornada, vários quadros informativos oferecem mais recursos para que alunos e professores possam aprender mais sobre a obra de autores como Shakespeare, Voltaire, Camões e Hemingway.
Fonte:http://tudosobretic.wordpress.com
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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Prova Brasil terá Ciências como uma das disciplinas avaliadas


Ministério da Educação – MEC declarou que, a partir de 2013, questões de Ciências também farão parte daProva Brasil. O exame, aplicado aos alunos de 5º e 9º ano do ensino fundamental, antes, só avaliava o conhecimento em Português e Matemática. O ministro Aloizio Mercadante anunciou que, em um primeiro momento, a medida não terá o objetivo de interferir na nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb mas, posteriormente, a ideia é que a disciplina também componha a nota.
Prova Brasil é uma avaliação de larga escala, aplicada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – Inep a cada dois anos, em escolas públicas urbanas e rurais que possuem turmas de 20 ou mais estudantes. O objetivo é avaliar o sistema educacional, analisando o desempenho de alunos, docentes e servidores.
Daniel Cara, coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, vê com bons olhos a inclusão de Ciências na Prova Brasil, mas critica a falta de debate sobre como os assuntos seriam abordados no exame. “A discussão não aconteceu até hoje, nem mesmo com a definição das matrizes curriculares de Português e Matemática”, disse.
Especialistas também questionaram a não inclusão de outras disciplinas na avaliação. Para eles, o ideal é que a matriz funcione como um indutor do próprio currículo do ensino básico. “Queremos finalizar até julho as diretrizes de Ciências e esperamos que o MEC se guie por esse estudo”, diz José Fernandes de Lima, presidente do Conselho Nacional de Educação – CNE.
Simulado
Mercadante também afirmou que o Inep está disposto a apoiar todas as prefeituras que quiserem promover simulados da Prova Brasil. “Teremos uma avaliação pedagógica que indicará em que a escola está bem e em que não está. Estamos dispostos a apoiar todo mundo que quiser fazer simulado. Vamos colocar as questões à disposição e ajudar a viabilizar as provas”, afirmou o ministro para o jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: http://www.blogeducacao.org.br
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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Uso de tecnologia em sala de aula melhora rendimento em matérias exatas


O projeto Objetos de Aprendizagem em Sala de Aula: Recursos, Metodologias e Estratégias para a Melhora da Qualidade de Ensino, realizado pelo núcleo de ensino da Universidade Estadual Paulista – Unesp, mostrou que o uso de ferramentas tecnológicas educativas melhoram em 32% o rendimento dos alunos em matemática e física. A pesquisa foi desenvolvida durante dois anos e avaliou o desempenho de 400 estudantes de oito turmas de 2º e 3° anos do ensino médio da escola estadual Bento de Abreu, em Araraquara (SP).
Para realizar o projeto foram realizadas aulas expositivas e atividades que contavam com recursos tecnológicos, que possibilitavam a interação com o conteúdo, por meio de animações, simulações e jogos. Um desses games ensinava análise combinatória. Nele, os alunos precisavam avaliar quantas possibilidades de roupa uma garota poderia usar para sair à noite.
A experiência foi muito positiva. A pesquisa mostrou que os estudantes com menor desempenho em sala de aula obtiveram maior rendimento com o uso das ferramentas tecnológicas. Aqueles com média cinco, ou abaixo desse valor, melhoraram em 51% seu desempenho em física e matemática. Já aqueles com média acima de cinco, obtiveram um ganho de cerca de 13%.
Segundo Silvio Fiscarelli, coordenador do projeto, os índices evidenciam a importância de olhar com mais atenção para a criação e difusão de recursos que ajudem a inovar as metodologias didáticas. Ao todo, foram trabalhadas cerca de 20 ferramentas digitais nas aulas. Algumas delas, foram criadas pelo próprio núcleo de ensino da Unesp. Porém, a maioria foi aproveitada de repositórios educativos locais, como o Banco Internacional de Objetos Educacionais – BIOE e o Rived, programa da Secretaria de Educação a Distância – SEED,  ou traduzidas de repositórios internacionais.
Os resultados do estudo chamaram a atenção da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – Fapesp, que apoiará a segunda fase do projeto. Nela, o número de alunos atingidos subirá para 600 e a pesquisa contemplará os três anos do ensino médio. Também subirá o número de disciplinas: além de matemática e física, os professores usarão as ferramentas em português, química e filosofia.
Fonte: http://www.blogeducacao.org.br
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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Alfabetizadores terão formação para preparar aulas de 1º a 3º anos



A partir de março, professores alfabetizadores da rede pública de ensino receberão a formação de orientadores de estudos para melhor prepararem as aulas das crianças de 1º a 3º anos do ensino fundamental. A ação é parte do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (Pnaic).
Os orientadores já receberam ou ainda receberão até o início de março aulas de capacitação ministradas em 40 universidades públicas brasileiras. Para ajudar na formação e nas aulas, um material especial foi desenvolvido pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) com colaboração de 11 instituições de ensino superior.
"O material trata da alfabetização de forma que ela se complete em três anos. Não é só uma alfabetização que a criança aprenda a ler palavras. Tem que produzir textos e ler com autonomia", explica a coordenadora adjunta do programa na UFPE, Ana Cláudia Pessoa. Segundo ela, o material não propõe um método a ser seguido em sala de aula, mas uma reflexão a ser feita sobre a função social de ler e escrever.
Um dos textos do material de formação dos professores é sobre a apropriação do sistema de escrita alfabética pelas crianças. Os autores indagam no título: que caminhos percorrer? E logo respondem: "Para que o processo de alfabetização das crianças contribua com o fortalecimento das identidades coletivas e diversos saberes dos povos do campo é preciso que o mesmo se dê de forma estreitamente articulada com as comunidades ali existentes, ampliando e valorizando os conhecimentos e vínculos das crianças com a realidade em que vivem".
Ao todo são oito cadernos para formação dos professores e mais oito unidades voltadas para cada um dos três anos do ciclo de alfabetização. A formação também inclui conteúdos voltados para a educação multisseriada, muito presente nas escolas rurais, onde na mesma sala existem alunos de diferentes níveis.
Para acompanhar o material teórico, os professores já têm disponíveis em sala de aula o chamado Kit de Alfabetização e Linguagem, disponibilizado em 2005 com o programa governamental Pró-Letramento - Mobilização pela Qualidade da Educação, que tem como objetivo a formação de professores para o ensino do português e da matemática até o 5º ano do Ensino Fundamental e cujos preceitos e experiências serviram de subsídio para o Pnaic.
O Pacto traz algumas novidades como os jogos inclusivos, que ainda estão sendo desenvolvidos pela UFPE, mas Ana Cláudia adianta que facilitarão o acesso e poderão ser usados por crianças com ou sem deficiência. "Um exemplo são letras que podem ser embaralhadas. A criança tem que descobrir que palavra elas formam. Para a criança cega há a representação em Braille da letra no próprio brinquedo", diz a coordenadora adjunta.
Os jogos facilitam também na capacitação dos professores. A coordenadora-geral do Pnaic na Universidade de Brasília (UnB), Leila Chalub, conta que duranta a capacitação do Pró-Letramento, muitos professores começaram a entender a matemática por meio de jogos. "Quando os professores viam ali as frações concretas na frente deles entendiam muito melhor".
Para acompanhar o desenvolvimento das crianças, o curso de formação continuada dos professores alfabetizadores prevê, na unidade 1, o planejamento de estratégias de avaliação permanente do desenvolvimento dos estudantes a ser definido pelos próprios professores. Com base no que for observado, os professores poderão, com a ajuda dos orientadores, planejar tarefas para favorecer a aprendizagem. No início e no final do 2º ano, será aplicada a Provinha Brasil, para verificar os domínios de escrita e leitura. A provinha será aplicada também pelos professores.
Ao final do 3º ano haverá uma avaliação externa para checar todo o processo de aprendizagem do aluno. Essa avaliação será aplicada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). "A avaliação vem para dar um direcionamento ao professor. Com base na Provinha Brasil e na avaliação final ele vai poder também elaborar as próprias questões e estimular o raciocínio das crianças", afirma a coordenadora de Projetos do Centro de Formação Continuada de Professores em Alfabetização e Linguagem (Cform) da UnB, Paola Aragão.
Perguntada se poderia haver uma formação voltada para as provas e não para o aprendizado em si, Leila Chalub diz: "quem trabalha na área, quem tem uma formação ética, tem um compromisso com o ensino. Mas claro que acontece, se pensarmos que não, seremos ingênuos". Como exemplo ela cita o fato de ter conhecido uma estudante que disse que resolvia as provas do final para o começo, pois os professores já estavam cansados e começavam a dar as respostas das primeiras questões. "Ela aprendeu a fazer prova. Pode-se tentar de todas as formas, mas toda avaliação tem vícios que são inevitáveis".


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